O motorista profissional Francisco Feitosa Santos, natural do estado do Ceara, residente em Guarulhos, na Grande São Paulo, retornava de Recife-PE, quando o caminhão de sua propriedade, um Mercedes Benz, ano de fabricação 1960, apresentou defeito mecânico no motor, na BR-116, trecho da Serra do Mutum. O motorista de 63 anos de idade conseguiu chegar até o bairro da Cidade Nova, em Jequié. Sem dispor de
dinheiro para se alimentar, muito menos para pagar o conserto do carro em uma oficina mecânica, o motorista cearense contou o seu drama em entrevista ao repórter Welington Ferreira, ao vivo no programa Jequié Urgente, da Rádio 93 FM, na manhã de sexta-feira (2/5). A situação enfrentada por
seo Francisco, comoveu muitos ouvintes, donos de empresas e pessoas da comunidade, que fizeram doações em óleo diesel e dinheiro. O proprietário de uma oficina mecânica, conhecido pelo apelido de “Porrinha”, não cobrou o conserto do motor, orçado em R$ 300. O caminhoneiro conseguiu também, a ajuda do Sindicato dos Rodoviários de Jequié, além de doações do senhor Francisco, Risadinha da Água Viva Poços Artesianos, vereador Neto Água Já e Júlio da Rifa, dentre outros, arrecadando R$ 400, em espécie, para compra de peças e alimentos que lhe garantiam seguir viagem até o seu destino.
O motorista profissional Francisco Feitosa Santos, natural do estado do Ceara, residente em Guarulhos, na Grande São Paulo, retornava de Recife-PE, quando o caminhão de sua propriedade, um Mercedes Benz, ano de fabricação 1960, apresentou defeito mecânico no motor, na BR-116, trecho da Serra do Mutum. O motorista de 63 anos de idade conseguiu chegar até o bairro da Cidade Nova, em Jequié. Sem dispor de dinheiro para se alimentar, muito menos para pagar o conserto do carro em uma oficina mecânica, o motorista cearense contou o seu drama em entrevista ao repórter Welington Ferreira, ao vivo no programa Jequié Urgente, da Rádio 93 FM, na manhã de sexta-feira (2/5). A situação enfrentada porseo Francisco, comoveu muitos ouvintes, donos de empresas e pessoas da comunidade, que fizeram doações em óleo diesel e dinheiro. O proprietário de uma oficina mecânica, conhecido pelo apelido de “Porrinha”, não cobrou o conserto do motor, orçado em R$ 300. O caminhoneiro conseguiu também, a ajuda do Sindicato dos Rodoviários de Jequié, além de doações do senhor Francisco, Risadinha da Água Viva Poços Artesianos, vereador Neto Água Já e Júlio da Rifa, dentre outros, arrecadando R$ 400, em espécie, para compra de peças e alimentos que lhe garantiam seguir viagem até o seu destino.
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